quarta-feira, 11 de setembro de 2013

11 de setembro de 2001

No dia 11 de setembro de 2001, o mundo parou. Neste dia ocorreram uma série de ataques aos EUA, que resultaram em milhares de mortos e feridos.

Quatro aeronaves foram sequestradas por integrantes do grupo islâmico Al-Qaeda, Um dos aviões sofreu uma queda quando passageiros reagiram ao sequestro, à queda ocorreu em campo aberto em Shanksville, Pensilvânia, tendo como vítimas apenas os tripulantes do avião. Em um outro avião os sequestradores fizeram-no colidir contra o quartel general de defesa dos Estados Unidos da América, o Pentágono, no Condado de Arlington, Virginia. E o mais chocante foi os dois avião que colidiram com as duas torres do Word Trade Center, em Manhattan New York. O saldo no ataque foi de aproximadamente 3.000 mortos.

A primeira colisão se deu as 8:46 da manhã, o vôo 11 da American Airleins se chocou com a torre norte do Word Trade Center. A segunda colisão ocorreu as 9:03:11 da manhã entre o vôo 175 da United Airlines com a torre sul do Word Trade Center. Já às 9:37:46 da manhã o vôo 77 da American Airlines colidiu com o Pentágono. E às 10:03: 11 da manhã ocorreu à queda do vôo 93 da United Airlines, após passageiros se revoltarem com os sequestradores.

Logo após as colisões, as torres gêmeas desabaram quase simultaneamente, outras construções também vieram a desabar e outras ficaram bastante danificadas. Atualmente onde antes ficavam as torres gêmeas do Word Trade Center, virou um memorial, e está sendo planejada à construção de um monumento em homenagem as vítimas dos ataques.

Após os ataques de 11 de setembro de 2001, foi intensificada a segurança nos Estados Unidos e em outros países.
 
 
            
 
(Ataque ao Word Trade Center)

40 anos do golpe militar no Chile


                          
 
(Presidente chileno, Salvador Allende)
 
 
 


(O palácio La Monena, bombardeado pelos militares)


Há 40 anos o sonho de um Estado socialista tinha fim no Chile com o golpe militar comandado por Augusto Pinochet, que permaneceria no poder até 1990.

O golpe resultou na morte de cerca de 3 mil pessoas, entre elas, do próprio presidente deposto Salvador Allende, que se suicidou enquanto o Palácio La Moneda, sede do governo chileno, era atacado pelas forças do Exército.

Allende entrou para a história do Chile como um herói popular, que representava um futuro que o país não teve. O golpe se deu no contexto da Guerra Fria. Outro país de orientação progressista na América, ameaçando concretizar outro regime comunista -- além de Cuba -- era um risco muito alto para os Estados Unidos, que ajudou as tropas de Pinochet a estabelecer a ditadura. A ex-presidente e candidata novamente ao cargo, Michelle Bachelet, foi uma das vítimas do golpe. Seu pai, Alberto, faleceu logo após o golpe militar quando estava preso sob a acusação de traição à pátria por ter se negado a aderir à causa.












sábado, 17 de agosto de 2013

Filme: Olga

 
 
Baseado no livro de Fernando de Morais, o filme conta a história de Olga Benário. Berlim, início do século XX. Olga Benário (Camila Morgado) é uma jovem judia alemã. Militante comunista, é perseguida pela polícia e foge para Moscou, onde recebe treinamento militar e é encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes (Caco Ciocler) de volta ao Brasil. Na viagem, enquanto planejam a Intentona Comunista contra o presidente Getúlio Vargas, os dois acabam apaixonando-se. Parceiros na vida e na política, Olga e Prestes terão de lutar pelo amor, pelo comunismo e, principalmente, pela sobrevivência.
 

Ficha Técnica

Título original: Olga
Gênero: Drama
Lançamento (Brasil): 2004
Distribuição: Lumière
Direção: Jayme Monjardim
Roteiro: Rita Buzzar
Produção: Rita Buzzar
Direção de produção: Cláudia Braga
Produtor executivo: Guilherme Bokel
Produtor Associado: Carlos Eduardo Rodrigues
Co-Produtores: Bruno Wainer e Marc Beauchamps
Co-produção: Nexus Cinema e Vídeo, Globo Filmes, Lumière e Europa Filmes
Música: Marcus Vianna
Fotografia: Ricardo della Rosa
Camera: Flávio Zangrande
Fotografia de cena:
Desenho de produção:
Direção de arte: Tiza de Oliveira
Figurino: Paulo Lois
Cenógrafo: Gilson Santos
Cenógrafa: Erika Lovisi
Make up: Marlene Moura
Técnico de Som: Jorge Saldanha
Montador: Pedro Amorim
Casting: Mariana Lobo
Make up de efeito especial: Mário Campioli

Elenco

Camila Morgado (Olga Benário)
Caco Ciocler (Luís Carlos Prestes)
Fernanda Montenegro (Dona Leocádia Prestes)
Luis Mello (Leo Benário)
Eliane Giardini (Eugénie Benário)
Jandira Martini (Sarah)
Mariana Lima (Ligia Prestes)
Renata Jesion (Elise Ewert Sabo)
Werner Schünemann (Arthur Ewert)
Guilherme Weber (Otto Braun)
Osmar Prado (Getúlio Vargas)
Floriano Peixoto (Filinto Müller)
Murilo Rosa (Estevan)
José Dumont (Manuel)
Milena Toscano (Hannah)
Oscar Simch (Herr Fischer)
Odilon Wagner (Capitão Navio)
Eliana Guttman (Enfermeira Chefe)
Paschoal da Conceição (Dimitri Manuilski)
Sabrina Greve (Elza Colônio)
Ranieri Gonzales (Miranda)
Raul Serrador (Rodolfo Ghioldi)
Bruno Dayrrel (Victor Barron)
Anderson Muller (Paul Gruber)
Gilles Gzwidek (Leon Julles Valee)
Maria Clara Fernandes (Carmem)
Leona Cavali (Maria)
Eduardo Semerjian (Galvão)
Thelmo Fernandes (Bangu)
Helio Ribeiro (Padre Leopoldo)
Edgard Amorim (Agildo Barata)
Zé Carlos Machado (Ministro da guerra)
Lolô Souza Pinto

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki

                                                         

No final da Segunda Guerra Mundial Hiroshima e Nagasaki, duas importantes cidades Japonesas, sofreram um ataque com bombas nucleares. Os EUA, por meio da ação militar da Força Aérea, sob ordens do presidente norte-americano Harry S. Truman, bombardearam as duas cidades japonesas nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.
 
Em Hiroshima foi jogada a bomba atômica “Little Boy” e, três dias depois, a bomba “Fat Man” em Nagasaki. Até os dias de hoje, as duas bombas foram as únicas armas nucleares utilizadas de fato numa guerra. Estima-se que cerca de 140.000 pessoas morreram em Hiroshima e 80.000 em Nagasaki, além das mortes ocorridas posteriormente aos ataques em decorrência da exposição radioativa.
 
A maioria dos mortos era composta por civis, mulheres, idosos e crianças, pessoas que não estavam combatendo na guerra. As bombas atômicas forçaram a rendição das tropas do Império do Japão em 15 de agosto de 1945, em 2 de setembro do mesmo ano foi assinado o armistício oficial e o fim da II Guerra Mundial.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Um maravilhoso mês para todos!!!!

                       

                         

Na segunda-feira 5/8/2013 estamos de volta com nossas aulas.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Dicas de leitura











Fichamento de livro - 9º "A" e "B"

Como uma das formas de avaliação, os alunos do 9º realizaram o Fichamento do livro: "As tribos do mal - neonazismo no Brasil e no mundo (Helena Salem)".

Disciplina:
História.

Conteúdos:
Os regimes autoritários tomam conta da Europa.
Uma experiência dolorosa: o nazismo alemão.

Objetivos:
Analisar o surgimento e a difusão de doutrinas totalitárias no contexto da crise econômica e social europeia.

Identificar as principais causas da Segunda Guerra Mundial.

Trabalho realizado em 3 aulas, os alunos tiveram 1 mês para entregar o trabalho pronto.



segunda-feira, 17 de junho de 2013

Protestos nas cidades brasileiras

 
 
 
 
 
 
 
 

Festa Junina - Colégio Sagrada Família

Na tarde de sábado (15/6/2013) os alunos do Colégio Sagrada Família fizeram uma linda apresentação com danças juninas. Alunos e professores trabalhanado a cultura nordestina com os festejos juninos. Mais uma vez os alunos do 9º ano fizeram uma bela apresentação com encenação teatral, quadrilha tradicional e interpretações de canções tradicionais que marcam esses período não só em nossa cidade (Caruaru-PE, capital do forró), mas em todo o nordeste brasileiro.
 
Professores responsáveis pela apresentação do 9º ano:
 
Flaviellen Barros.
Juca.
Mônica Barbosa.
 



Casamento matuto









 




 
Milena cantando músicas de Petrúcio Amorim

Ramon

Professores organizadores da quadrilha:
 Mônica, Juca e Flaviellen
 
Noivos

Lampião e Maria Bonita

Padre e a Freira

 
 
 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

São João de Caruaru


A cidade de Caruaru, conhecida como a Princesa do Agreste e a Capital do Forró, está situada a 135 km do Recife e oferece aos seus visitantes uma grande variedade de atrações folclóricas e turísticas, características da cultura popular do Nordeste brasileiro.

Desde o final do século XIX, as festas juninas de Caruaru já atraíam pessoas das vizinhanças e até do Recife. Eram festejos organizados em propriedades rurais particulares, com fogueiras, balões, fogos de artifício, quadrilhas juninas, muita canjica, pamonha, milho e alegria.

Em Caruaru, na década de 1950, uma feira de fogos, dos mais variados tipos, característicos do Nordeste – buscapés, rojões, bombas, vulcões, pistolões, foguetes, traques de massa, estrelinhas, girândolas – fazia a alegria de crianças e adultos. Os fogos de artifício chegaram ao Brasil através dos portugueses e espanhóis que, por sua vez, os receberam dos chineses e dos árabes.

Nessa época, segundo o escritor caruaruense Nelson Barbalho, era assim o São João da cidade:

[...] Em todos os lares se iniciavam os preparativos para a noite: lenha na porta de casa para as tradicionais fogueiras, mesas postas com toalhas e utensílios novos em comemoração à data e “porque vinha gente de fora”, últimos retoques em vestidos. [...] Afinal escurecia. Pontos vermelhos surgiam de casa em casa – eram as fogueiras que se acendiam. Todas as janelas se abriam e ostentavam balõesinhos multicores acesos por dentro com tocos de vela. Jantava-se apressadamente – cangica, pamonha, bolo, café e milho cozido à vontade. A criançada corria para as calçadas – os pequenininhos queimando estrelinhas, soltando rodinhas presas em varas de madeira mole; os maiorzinhos soltando diabinhos, caraduras, traques; garotos taludos divertindo-se a jogar mosquitos nos pés dos transeuntes ou a sustentar pistolões de repetição, cujas bolas de fogo se projetavam à grande distância. Muito marmanjo aproveitava-se e caía no frevo também, jogando bombas gigantes, arremessando longe fogosos quebracanelas. Era o reinado da pólvora, o que contagiava qualquer pessoa. [...]
[...] Havia centenas de danças, de folguedos espalhados pela cidade inteira. [...] uma turma de moças e rapazes adquiriam um carro-de-boi, enfeitavam-no de modo típico e transformavam-no em carro nupcial. Sim, em carro nupcial, que eles organizavam um casamento matuto ironicamente engraçado e o carro-de-boi não poderia faltar.
[...] a gente passeava de mãos dadas à namorada, em redor da enorme fogueira, ouvindo-lhe o crepitar dos galhos de madeira e esquentando-se dento da esfera formada pelo seu calor acariciante. Escutava os milhos assados virando pipocas, os ruídos dos fogos diversos, as palmas das moças a cada novo balão soltado na imensidão do céu.
[...] E no meio de tudo, os bailes, os sambas, os cocos dançados em chão batido durante toda a noite, gostosos como os pés-de-moleque existentes em qualquer casa.
Atualmente, a cidade realiza, durante todo o mês de junho, uma festa de São João que é considerada uma das mais importantes do ciclo junino nordestino, destacando-se pelo resgate à tradição e à originalidade. É o evento mais tradicional do calendário turístico da cidade, atraindo milhares de turistas de todo o Brasil e do exterior.

Com anos de tradição em festas juninas, o São João de Caruaru acontece, desde 1994, no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, um complexo com 41.500 metros quadrados, que abriga a Fundação de Cultura de Caruaru, os Museus do Barro e do Forró, um pavilhão para exposições, a Secretaria Municipal de Turismo, um palco para shows.

Durante os festejos, que se destacam pela animação e grandiosidade, chegando a atrair mais de um milhão e meio de turistas, o visitante pode assistir apresentações de bacamarteiros e bandas de pífano, shows de artistas consagrados e de diversos forrozeiros do país, saborear a culinária regional e dançar o autêntico forró pé-de-serra nordestino.

As comidas e bebidas gigantes também se constituem em grandes atrações da festa, sendo servidas em dias previamente marcados: o maior chocolate quente, o maior quentão, a maior pipoca do forró, a maior pamonha, o maior cuscuz, o bolo de milho gigante, o maior pé-de-moleque, o maior arroz doce, a canjica gigante, o maior bolo de macaxeira, o maior xerém (tipo de angu) e o tradicional cozido gigante.

Há ainda a maior fogueira de São João, feita com madeira ecológica, e colocada na frente da Igreja do Convento, onde é acesa no dia 28 de junho.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Passeio de Catamaran - Recife antigo

Os alunos do 8º ano "A" e "B", fizeram um animado passeio de Catamaran, assim conhecendo um pouco mais sobre a História da cidade de Recife.